Apple Robbery é um jogo de tabuleiro para dois jogadores desenvolvido pelo designer de jogos americano Reiner Knizia. O objetivo do jogo é que os jogadores competam para roubar o máximo de maçãs possível da árvore no centro do tabuleiro. Cada jogador começa com um número igual de ladrilhos, e cada turno consiste em mover um ladrilho para frente até encontrar outro ladrilho, seu ou do oponente. Se você encontrar um token de sua preferência, até três maçãs podem ser colocadas nele; se ele encontrar um ladrilho do oponente, o ladrilho do oponente é removido e todas as maçãs associadas a ele são roubadas pelo jogador. O jogo terminará quando todas as maçãs forem coletadas ou quando nenhum jogador tiver mais jogadas disponíveis. No final, o vencedor será aquele que coletar mais maçãs.
Apple Robbery é um jogo divertido e emocionante para toda a família, pois oferece muitos desafios estratégicos aos jogadores, permitindo que eles aproveitem seu tempo livre sem se preocupar com resultados previsíveis. Além disso, o design elegante e minimalista o torna um ótimo presente para qualquer amante de jogos de tabuleiro.
Resumo
O roubo de maçãs é uma história que remonta à mitologia nórdica e à cultura viking. Diz-se que o deus dos Vikings, Odin, tinha uma árvore sagrada chamada Yggdrasil. Estava cheio de frutas douradas e mágicas conhecidas como as maçãs da árvore do mundo. Essas maçãs eram altamente valorizadas por seu poder de cura e garantiam a imortalidade a quem as comesse.
Um dia, o deus Loki decidiu roubar essas preciosas maçãs para dá-las aos outros deuses. Para isso, Loki se transformou em um cavalo branco e correu até a árvore sagrada para pegar as maçãs. No entanto, Odin o descobriu antes que ele pudesse escapar com eles e o perseguiu até que ele os recuperasse.
A partir de então, esse roubo se tornou uma parte importante da mitologia nórdica e da cultura viking. Representava o conflito entre os deuses pelo controle dos recursos naturais e simbolizava a importância de respeitar os limites estabelecidos pelos que ocupam cargos de autoridade. Além disso, servia de alerta aos que tentavam desafiar a ordem estabelecida ou abusar do poder concedido pelos deuses.
Principais personagens
Na mitologia nórdica, o roubo de maçãs é uma história que remonta aos tempos antigos. Diz-se que o deus do trovão, Thor, foi enviado pelos deuses para recuperar as maçãs de ouro roubadas pelos gigantes. Esta missão não foi fácil, pois Thor teve que lutar contra vários gigantes e suas armadilhas para recuperar as maçãs.
Thor viajou para Jotunheim, o reino dos gigantes, onde Thrymheim, a casa do Rei Thrym, estava localizada. Lá Thor conheceu Thrym e exigiu que ele devolvesse as maçãs douradas. O rei Thrym concordou, mas apenas se Freya se casasse com ele. Freya era uma deusa e estava apaixonada por Odin, então não estava disposta a se casar com o rei Thrym.
Finalmente Odin conseguiu enganar o Rei Thrym fazendo-o acreditar que Freya seria sua esposa. Para isso usaram um disfarce: Odin vestido de Freya e Loki de dama de honra. O rei Thrym comemorou o casamento, mas quando eles tentaram remover o disfarce, ele descobriu a verdade e exigiu suas maçãs de ouro imediatamente.
Thor então pegou seu martelo Mjölnir e destruindo tudo na sala conseguiu recuperar as maçãs roubadas pelos gigantes, devolvendo-as à Yggdrasil World Tree onde originalmente haviam sido roubadas por eles mesmos. Isso demonstrou sua força e coragem diante dos gigantes, bem como sua lealdade aos deuses nórdicos.
deuses intervenientes
O mito do roubo de maçãs é uma das histórias mais antigas e conhecidas da mitologia nórdica. É uma história que remonta aos primórdios do mundo, quando o deus nórdico Odin, pai de todos os deuses, decidiu roubar as maçãs mágicas que eram guardadas pelo gigante guardião Ymir.
Reza a lenda que Odin se transformou em águia para passar despercebido e conseguir se aproximar da árvore onde estavam as maçãs. Uma vez lá, ele voltou à sua forma humana e começou a recolhê-los um a um até que os levasse todos. Isso provocou a ira do gigante Ymir que foi atrás dele para tentar recuperá-los. No entanto, ele não conseguiu alcançá-lo, pois Odin era muito mais rápido e conseguiu escapar levando as valiosas maçãs com ele.
Essas maçãs eram frutas especiais criadas pelos deuses para conceder imortalidade e até poderes sobre-humanos a quem as comesse. Por isso mesmo, Odin decidiu roubá-los para mantê-los fora do alcance de seus inimigos e assim garantir a supremacia divina sobre o mundo mortal.
Desde então, esta história foi contada muitas vezes como um símbolo do triunfo divino sobre a força bruta humana ou como uma exemplificação da astúcia necessária para obter o que se deseja, por mais impossível que pareça alcançá-lo. Além disso, também se tornou um símbolo importante dentro da cultura nórdica, pois representava o controle divino sobre os mortais, além de servir de alerta para aqueles que tentavam desafiar os deuses ou usurpar seus direitos sem aviso prévio.
Principais tópicos abordados
O roubo de maçãs é uma história popular que remonta à mitologia nórdica. Esta lenda conta a história de como o deus nórdico Loki roubou as maçãs douradas do Jardim dos Deuses. Isso causou um grande conflito entre os deuses, que levou ao Ragnarok, o fim do mundo.
Diz a lenda que Loki entrou no jardim e roubou as maçãs douradas de Idunn, a deusa da eterna juventude. Os deuses ficaram furiosos com Loki por sua ação e decidiram puni-lo enviando-o para o submundo para sempre. Porém, antes de partir, Loki prometeu aos deuses que se eles devolvessem suas maçãs de ouro, ele contaria um segredo sobre cada um deles. Os deuses aceitaram e foi assim que conseguiram suas preciosas maçãs de ouro.
Esta história tornou-se uma parte importante da cultura nórdica moderna e tem sido usada como tema para muitas obras literárias modernas e até filmes. O roubo da Apple também é um tema recorrente em muitos jogos populares baseados na mitologia nórdica, como God of War ou Age of Mythology, entre outros. A lenda também está presente em diversas obras artísticas modernas como pinturas e esculturas inspiradas nessa clássica narrativa mítica.